Fetag-RS reivindica renegociação de dívidas e auxílio para produtores, explica presidente da entidade
NOTICIAS EM GERAL .
Publicado em 04/02/2025

 

 

Fetag-RS reivindica renegociação de dívidas e auxílio para produtores, explica presidente da entidade

 

 Micael Olegario

 

8 horas atrás

 

 

 

Foto. Divulgação/Fetag-RS

 

A Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag-RS) vai promover no dia 17 de fevereiro uma mobilização em busca de medidas para auxiliar os produtores rurais do estado. O movimento pretende chamar atenção do poder público para os desafios enfrentados pelo setor agropecuário diante da estiagem e dos impactos na economia. Em entrevista ao programa Expressão Livre nesta terça-feira, 4 de fevereiro, o presidente da Fetag-RS Carlos Joel da Silva, explicou os detalhes da mobilização.

 

De acordo com Carlos Joel, a participação dos produtores é essencial para pressionar o governo a criar medidas para mitigar os efeitos dos eventos extremos dos últimos anos na produção agrícola e na pecuária gaúcha. O encontro pretende reunir representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), da bancada gaúcha no Congresso Nacional, do governo estadual e outras entidades do setor.

 

A intenção é reunir membros de diferentes regionais sindicais do Estado. “Pedimos para os agricultores se colocaram à disposição para participar da mobilização. É juntos que vamos resolver os problemas e mostrar nossa força”, enfatizou o presidente da Fetag-RS.

 

Antes da mobilização do dia 17/02, a Fetag-RS vai realizar uma coletiva de imprensa na quinta-feira (07/02) para apresentar e discutir as demandas e a situação da categoria. Uma das principais preocupações da Fetag-RS está relacionada ao PróAgro (Programa de Garantia da Atividade Agropecuária). A reivindicação da entidade é de 12 anos de renegociação das dívidas, sendo dois anos de carência e dez para a quitação dos valores.

 

Segundo o presidente da Federação, grande parte dos produtores gaúchos ainda está lidando com os impactos das enchentes do ano passado e das estiagens de 2022 e 2023. “A cada dia aumenta o prejuízo dos nossos agricultores”, complementou sobre o atual quadro de falta de chuva.

 

Fonte. Rádio São Luiz 

 

Comentários
Comentário enviado com sucesso!