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EU PEÇO RESPEITO! - PAULLO COSTA E BAITACA.
Para ouvir Eu Peço Respeito!, clica na imagerm acima
Já está nas plataformas digitais e nos aplicativos de áudio, uma nova canção, fruto da parceria do poeta Paulo Ricardo Costa com o cantor e compositor Paullo Costa, que tem como intérpretes o próprio Paullo Costa e um convidado especial, o cantor Baitaca.
Com o sugestivo título de EU PEÇO RESPEITO!, a letra traduz a inquietação do autor diante da frequente ausência do referido sentimento nas atitudes dos seres humanos. Falta respeito ao semelhante, à natureza, aos animais e à vida, de uma maneira geral.
Segundo o poeta Paulo Ricardo Costa, o respeito é uma norma de conduta que devemos sempre preservar no mundo polarizado em que vivemos, onde todos tem opinião e, podem tê-la. Infelizmente muitos esquecem que o respeito é que faz a diferença entre aquilo que é e o que aparenta ser.
Parabéns aos autores por abordarem este tema tão relevante, em forma de música.
Segue, abaixo, a letra da chamarra Eu Peço Respeito!
EU PEÇO RESPEITO!
Letra: Paulo Ricardo Costa
Melodia: Paullo Costa
Interpretação: Paullo Costa e Baitaca
Recitado:
O respeito é a palavra da moda...
Eu sei que incomoda aquele que não tem,
Nos Valores e no respeito
Continuamos sempre atuais,
Orgulho trazemos no peito,
De sermos todos iguais.
Eu peço respeito àquele que acha,
Que não é a bombacha que faz a tradição,
Eu peço respeito ao homem do campo,
Que segue ao tranco, na paz do galpão,
Eu peço respeito àquele que pensa...
E não vê diferença entre o peão e o patrão,
Eu peço respeito àquele que canta...
E traz na garganta a sua própria razão!
O respeito é a palavra da moda...
Eu sei que incomoda aquele que não tem,
Mas vamos aceitar os defeitos...
Pois a verdade e respeito faz um homem de bem!
Nem sempre aquele que cala, concorda com a fala,
Sem ver seus direitos... Eu te digo com sinceridade,
Só é homem de verdade quem tiver respeito.
Eu peço respeito aos mais antigos,
Aos velhos amigos, mulheres e crianças,
Eu peço respeito a todas as crenças,
E sem indiferença no tempo que avança,
Respeito à quem sofre calado
E vive massacrado sem a luz da esperança...
Respeito com fé e carinho,
Que é longo o caminho e a estrada nos cansa.
Eu peço respeito a quem calça espora,
Ou apenas ignora, um campeiro montado...
Respeito a quem vive da encilha,
Ou apenas entropilha algum verso rimado,
Respeito a quem se ressente...
E pensa diferente do mais letrado,
Respeito a quem desconhece,
Que todos merecem, seu lugar sagrado.
Fonte. Jairo Reis do BLOG RONDA DOS FESTIVAIS